sábado, 18 de dezembro de 2010

Escritos de uma tarde III

Cancioneiro bobo desse amor sutil,
agrada-te o segredo quando ninguém viu
abrir-se a tua porta para a luz da aurora
tocar a tocar própria e iluminar lá fora
os caminhos de outro alguém...

Cancioneiro bobo, ela te faz sorrir!
Foste vencido, tolo, numa explosão de cor.
Livres estás, mas nem queres ir;
foi vencido, tolo, pela que chama amor!

Matheus Santos Rodrigues Silva

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