sábado, 18 de dezembro de 2010

Escritos de uma tarde I

Há uma etérea vaga que lambe os meus pés,
vem de um mar sereno que outrora eu vi
num momento pleno, eu vi você sorrir

e isso me deu a vida e isso me deu a calma
é tão lindo descobrir quem tu és
é tão lindo que me incurta n'alma

um sentir doce, algo sem igual
e fosse como eu fosse, alguém bom ou mal
estaria perdoado...
pelo teu sorrir santificado!

Matheus Santos Rodrigues Silva

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