sexta-feira, 11 de junho de 2010

A um semblante

Raiz aveludada, toque terno que me tange
o tegumento todo o tempo , sem tocar...
Serenidade cálida envolvente;
Cravada e ramificada no meu peito;
Suga dele todo o nutriente;
Tira dele toda a vida... e eu aceito...

Raiz alegre, de ti nada quero.
Apenas ver-te inspirou-me uma poesia.
Garanto que de ti nada espero,
mas obrigado por conceder-me essa alegria.

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