sexta-feira, 18 de maio de 2012

Assassinato da poesia

Matar. Desejo insone que consome a alma de todo ser que um dia se perguntou: Por que? Matar a vida, matar a morte... matar a dor e a própria sorte... Mataram tudo... É guerra! Guerra declarada! Entre a beleza vivente e o crescente nada! Esse vazio de tudo.... esse tudo vazio esse cancioneiro mudo, esse monstro senil... Matar a poesia? Quer maior vilania? Matar a cultura, o sabor, a textura das palavras? Tornar as pessoas mais fracas? Meu deus... o que então nos diferenciará das bestas? Matheus Santos Rodrigues Silva

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